Callais visita Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Canela

Como será o sindicalismo do presente e do futuro, que novos desafios terá? Passou por esses questionamentos a reunião ocorrida nesta quinta-feira, 15, entre duas jovens lideranças sindicais da região da serra: a presidente do Sindicato dos Trabalhadores rurais de Canela, Ana Carolina Benetti que recebeu na sua sede o novo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado, STHGG, Rodrigo Callais.

Além de pensar agendas conjuntas em relação ao trabalho sindical com foco na renovação e juventude, Callais apresentou para sua colega a campanha “A FOME NÃO ESPERA”, iniciada nesta semana em parceria com o setor empresarial.

A conversa também definiu parceria para a organização da Plenária da Juventude da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, a CTB/RS, evento que deverá debater em profundidade os principais desafios do movimento sindical e o futuro do trabalho, durante e pós-pandemia. Além disso, a direção do Sindicato dirigido por Ana Carolina irá avaliar um convite para a filiação do Sindicato na CTB.

Também esteve presente o Diretor de Mobilização e propaganda do STHGG, Silvano Antônio da Silva.

CAMPANHA “A FOME NÃO ESPERA” UNE TRABALHADORES, EMPRESÁRIOS E COMUNIDADE

Trabalhadores e empresários do setor Hoteleiro e da Gastronomia de Gramado, Canela e região, mais uma vez unem suas forças em favor de quem mais precisa com o lançamento da campanha “A FOME NÃO ESPERA”. 

Com o agravamento da pandemia, tem aumentado o número de famílias em situação de vulnerabilidade na região. Para enfrentar isso, a campanha tem como objetivo fortalecer a corrente de solidariedade que já existe na comunidade com arrecadação de alimentos e itens de higiene em benefício de quem mais precisa.

O presidente do SindTur Serra Gaúcha, Mauro Salles, fez questão de destacar a urgência que está presente mo slogan da campanha “a fome não espera”. “Todos podemos ajudar a minimizar essa situação. Basta cada um doar o que pode, ser um elo efetivo nessa corrente de solidariedade. Desta forma todos sairão ganhando”, enfatizou.

O apelo de presidente do SindTur também foi reforçado pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado, Rodrigo Callais. “Estamos unindo mais uma vez nossas forças, trabalhadores, empresários e comunidade porque esse é o caminho para enfrentarmos e vencermos essa pandemia. E a melhor forma de enfrentarmos a pandemia é com união e solidariedade, por isso conclamamos a todos que podem ajudar para que façam parte dessa campanha”.

Como você pode ajudar: 

  • Pode doar no SindTur Serra Gaúcha

Av. das Hortênsias, 5041. Telefone: 54 3286-1418

  • Pode doar no Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado

Av. das Hortênsias, 2040 sala 9A – Telefone: 54 3286-6590

  • Também pode doar diretamente nos mercados apoiadores da campanha.

* Se sua família está passando por necessidades e precisa receber doações, entre em contato conosco e cadastre-se. Unidos, em uma grande conrrente de solidariedade, vamos vencer a pandemia. 

BRASIL: Sem auxílio digno, 125 milhões convivem com insegurança alimentar

Um relatório do movimento Food for Justice aponta que seis em cada 10 domicílios brasileiros passaram por uma situação de insegurança alimentar entre agosto e dezembro do ano passado

Sem um auxílio emergencial digno, pesquisas continuam apontando para o crescimento da insegurança alimentar entre os brasileiros. Nesta quarta-feira (14), um estudo apontou o avanço da fome no ano passado, quando ainda era pago o auxílio no valor de R$ 300 e R$ 600 (para mães solo) O novo benefício criado pelo governo Bolsonaro prevê pagamentos em valores irrisórios, entre R$ 150 e R$ 375.

Um relatório do movimento Food for Justice aponta que seis em cada 10 domicílios brasileiros passaram por uma situação de insegurança alimentar entre agosto e dezembro do ano passado. Em números absolutos, 125 milhões de brasileiros estavam expostos a algum grau de insegurança alimentar no período. O levantamento foi realizado foi feito pela Universidade Livre de Berlim em parceria com a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

De acordo com a pesquisa, 59,4% dos brasileiros estavam em insegurança alimentar no fim de 2020, e 15% enfrentavam insegurança alimentar grave. Essa situação era mais comum em domicílios chefiados por pessoas pretas (66,8%) e por mulheres (73,8%); que têm crianças de até quatro anos (70,6%); e uma renda per capita mensal de até R$ 500 (71,4%).

A insegurança alimentar também é mais frequente nos domicílios situados em áreas rurais (75,2%) e nas regiões Nordeste (73,1%) e Norte (67,7%). A pesquisa ouviu 2 mil pessoas entre novembro e dezembro do ano passado.

Recentemente, outro estudo também mostrou que a insegurança alimentar avançando sobre mais da metade dos lares brasileiros no fim de 2020, também período em que era pago o auxílio de R$ 300.

Um levantamento da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança (Rede Penssan) indicou que, no final do ano passado, 116,8 milhões de pessoas conviviam com algum grau de insegurança alimentar no Brasil. Desses, 43,4 milhões não tinham alimentos em quantidade suficiente e 19,1 milhões de pessoas conviviam com insegurança grave, ou seja, fome. Os domicílios com algum grau de insegurança alimentar representavam 55,2% dos lares brasileiros.

FONTE: Portal Vermelho

Covid-19: pessoas já infectadas devem esperar um mês antes de vacinar

O Brasil registrou até o último dia 10, 13.445.006 pessoas infectadas desde o início da pandemia, cerca de 6% da população brasileira. No momento em que a vacinação contra a covid-19 está sendo realizada no país, uma das dúvidas mais comuns é o que muda no caso de quem já teve a doença quando da aplicação da vacina.

Segundo o infectologista Hemerson Luz, quem já teve a covid-19 deve esperar ao menos um mês antes de tomar a vacina contra a doença. Esse intervalo é contado a partir de 14 dias depois do diagnóstico positivo, quando foi convencionado que a pessoa se livra do vírus.

Ele explica que ainda não há publicações e estudos demonstrando efeitos, mas que médicos têm adotado esse tempo mínimo para evitar potenciais efeitos adversos.

Se a pessoa tiver com a doença aguda, com febre e com sintomas da covid-19, ela não deve se vacinar. Antes disso, deve procurar um médico para receber orientações e ter um diagnóstico se está ou não com a covid-19.

“Se tiver com sintomas vou esperar encerrar o meu quadro. Se eu tiver com sintomas, tenho que procurar o médico para verificar o diagnóstico. Se tiver infectado, tem que aguardar até resolver o quadro e aí depois de 30 dias”, explica o infectologista.

Luz lembra que a vacina pode causar efeitos adversos, em geral no local da aplicação, como inchaço, vermelhidão, febre ou indisposição. Mas essas reações não duram mais de 48 horas e podem ser tratadas com remédios como analgésicos e antitérmicos.

O infectologista alerta que quem já foi infectado pode contrair a covid-19 novamente, mas o quadro deve ser brando. “A [vacina] CoronaVac tem eficácia de 50% para pegar a doença, mas é 100% eficaz contra o caso grave. A [vacina] Oxford/AstraZeneca é um pouco mais efetiva, a 70%, mas mesmo assim existe possibilidade de ficar doente”, disse.

O infectologista ressalta a importância da vacinação mesmo para quem já teve a covid-19. E acrescenta que não é preciso ter receio, pois não há chance da vacina causar doenças. Mesmo aquelas que utilizam vírus inativados não têm qualquer possibilidade de replicação do vírus no organismo.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

Sindicato firma acordo com patrões para garantir empregos nos períodos mais graves da pandemia

Após semanas de negociações e diálogo intenso com o setor patronal, o Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado firmou um acordo coletivo cujo objetivo principal é a manutenção dos empregos da categoria durante os períodos mais críticos da pandemia. Além disso, o Sindicato segue lutando para que o governo federal implemente o mais rápido possível o programa que complementa salários e apoia as empresas nestes momentos nos quais a economia tem de parar para conter a gravidade da doença e as mortes.

O que o acordo define?

– Possibilidade de redução de jornada com redução salarial até, no máximo, 25%;

– Banco de Horas: possibilidade da compensação até o dia 31 de outubro deste ano;

– Taxa de Serviço: deverá ser mantida a divisão normal, independente de sofrer uma redução de jornada.

O presidente do Sindicato, Rodrigo Callais, afirma que a grande prioridade deste acordo é a preservação dos empregos diante de cenários de agravamento da pandemia. “O objetivo é salvar empregos, garantir postos de trabalho. No início da pandemia, em dois meses tivemos mais de 1000 demissões. Agora estamos vendo que esse cenário pode se repetir se alguma atitude não for tomada, Neste sentido foi realizado o acordo”, afirma Rodrigo Callais. Ele lembra que o acordo garante a manutenção do emprego durante o período em que estiver em redução e por igual período quando voltar a carga horária normal. Pode ser aplicado por no máximo três meses e fica proibida a realização de horas extras caso esteja em período de redução.

Cobrar do governo mais atenção

Callais ainda chamou a atenção para a necessidade de apoio por parte do governo federal através do “BEM”, o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda. Com essa medida, os salários reduzidos excepcionalmente teriam um complemento por parte do governo. Além disso, Callais levanta a necessidade de se ter mais apoio governamental para que as pequenas e médias empresas não tenham que fechar suas portas. “É isto que está ocorrendo no mundo todo: os governos estão aportando recursos para manter as empresas e os trabalhadores, mas aqui no Brasil isso não tem ocorrido dessa forma. O investimento do governo tem sido muito baixo se comparado com outros países”, alertou.

Esperança

Callais crê que, com o avanço da vacinação, aos poucos a economia retomará seu vigor. “Não é mais hora de negacionismo. Seguimos pressionando o governo para que acelere a vacina que ainda está em ritmo muito lento. Só a vacinação da população vai assegurar o retorno da normalidade”.

Os segmentos da hotelaria e gastronomia contam hoje com cerca de 3.500 trabalhadores. Desde o início da pandemia, mais de mil vagas foram foram fechadas. “Esperamos, com isso (o acordo), manter os empregos dos trabalhadores e trabalhadoras desta categoria que está sendo uma das mais atingidas pela crise”, concluiu Callais.

Sindicato garante incorporação salarial com fim da taxa de serviço no Hotel Laghetto Siena

Na manhã desta sexta-feira, 09, o Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado realizou assembleia geral no Hotel Laghetto Siena para deliberar sobre um Acordo Coletivo em benefício dos trabalhadores. A ação do Sindicato ocorreu por causa da decisão da empresa que acabou com a taxa de serviço a partir deste mês de abril.

O que ficou decidido?

Com aprovação dos trabalhadores, o sindicato garantiu a incorporação de R$ 119,10 (valor do ponto) no salário dos empregados a partir da folha de pagamento do mês de abril.

Segundo o Presidente, Rodrigo Callais, foi importante a presença do Sindicato na negociação. “Este valor médio conquistado não incluiu os períodos nos quais não houve arrecadação de taxa de serviço em função do fechamento das empresas pelas restrições da Covid. Desta forma, o valor conquistado ficou mais alto”, informou.

Além do Presidente Rodrigo Callais, o Diretor de Mobilização e Propaganda do Sindicato, Silvano “Narizinho” também participou da assembleia, ao lado dos trabalhadores e trabalhadoras; a empresa esteve representada por gestores e seu departamento jurídico.

TOMA POSSE A NOVA DIRETORIA

NOVA DIREÇÃO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES NO COMÉRCIO HOTELEIRO DE GRAMADO TOMA POSSE
“O Jovem Rodrigo Callais assume a presidência até 2025”
Neste sábado, 20, tomou posse a nova direção do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro e Similares de Gramado, cujo novo presidente é Rodrigo Callais, 37 anos, tendo como vice Marcionil Rodrigues Martins, que fora presidente na última gestão. A nova diretoria do sindicato conta com 18 integrantes e tem mandato até 2025.
Segundo o novo presidente, o principal desafio será a renovação do sindicato. “Vamos dar continuidade ao trabalho que vem dando certo e é reconhecido pela categoria, e iremos tornar o sindicato ainda mais representativo, moderno e conectado nas necessidades e lutas da nossa categoria: pelos nossos direitos, condições dignas de trabalho, assistência, acolhimento e lazer, para os sócios e suas famílias”.
Callais acrescenta que “a nossa nova diretoria é representativa e está motivada; é com essa união que vamos seguir avançando. É com essa união que vamos lutar juntos e vencer essa pandemia. Agora, nossa prioridade é unir forças com toda a sociedade para proteger a vida, os empregos e a renda dos trabalhadores e trabalhadoras”.
VACINA JÁ
Uma das primeiras iniciativas da nova direção do Sindicato é a campanha pela “vacinação já”, pois entende que é o único caminho seguro para retomar a economia e a vida normal. A entidade também irá fortalecer a mobilização social pelo auxílio emergencial para os desempregados e apoio às micro e pequenas empresas para que não fechem, além de seguir a luta pela proteção para os que estão empregados para que não se percam mais postos de trabalho.
Outra iniciativa deverá ser uma nova campanha solidária para arrecadação de alimentos, tendo em vista o grande número de pessoas que estão em situação de vulnerabilidade por causa da pandemia. “Parece que o auxílio-emergencial será aprovado com um valor muito baixo, diferente do valor que vínhamos pleiteando, de R$ 600. Por conta disso, não podemos deixar as pessoas ao relento, sem apoio. Vamos unir forças com a comunidade para ajudar quem mais precisa”, afirmou Callais.
FORTALECER O SINDICATO
Callais chamou a atenção para o papel social do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro e Similares de Gramado, que é o maior da cidade e um dos mais importantes da região.
“Algumas pessoas que não conhecem o trabalho do Sindicato, dizem que a entidade é contra as empresas. Isso é um absurdo completo! Não somos contra, pelo contrário, somos a favor do desenvolvimento e de empresas cada vez mais fortes, assim teremos mais empregos e bem-estar para quem trabalha. Porém as empresas precisam respeitar os direitos e valorizar seus trabalhadores. O papel do Sindicato é fiscalizar e lutar coletivamente, ao lado da categoria, para que isso aconteça!”, enfatizou Callais.
Por isso é prioridade para a nova gestão ampliar o trabalho social do Sindicato e sua inserção no dia a dia da cidade; além disso, será realizada uma campanha de sócios permanente, porque é a força coletiva do Sindicato que pode se traduzir em mais direitos e benefícios para a categoria. O vice-presidente, Marcionil, critica a chamada reforma Trabalhista, que só serviu para diminuir direitos e não gerou mais empregos como era prometido.
“A reforma trabalhista veio para tirar direitos e para que o trabalhador negocie sozinho com o patrão, o que é uma fragilização na relação entre capital e trabalho. Por causa disso nós vamos fortalecer cada vez mais a ideia de que, com o Sindicato forte, o trabalhador jamais ficará sozinho”, completou.
VALORIZAR A CATEGORIA
Callais ainda destacou que a valorização da categoria será a pauta permanente do Sindicato. “Os trabalhadores e as trabalhadoras do nosso setor sofreram muito com a pandemia, e ainda estão sofrendo. Além de estar na linha de frente, muitos perderam seus empregos ou tiveram de ficar com contrato suspenso. Nós não mediremos esforços pela recuperação do setor, da renda e dos empregos da nossa categoria. Com o nosso Sindicato forte os trabalhadores e as trabalhadoras jamais estarão sozinhos!”, concluiu.
O presidente da Federação dos Empregados no Comércio de Hotelaria, Restaurantes, Bares e Similares do RS (FECHS), Jair Ubirajara da Silva, empossou a nova direção em uma cerimônia reduzida e com respeito às normas de segurança e distanciamento. “Tive o privilégio de ver a evolução e o comprometimento do Presidente Rodrigo, que é uma pessoa comprometida com a classe trabalhadora. Também sei que tudo que é novo é um desafio que apresenta obstáculos, mas a caminhada para quem sabe o que quer e será em prol da vitória de uma sociedade mais justa e igualitária entre homens e mulheres.” Jair também fez questão de exaltar o papel da nova diretoria que dará continuidade ao trabalho das gestões anteriores. “Parabéns o sucesso está com aqueles que fazem por merecer, vida longa a essa diretoria, vida longa a essa entidade de classe.”
A intenção da nova diretoria do Sindicato é realizar uma posse festiva, reunindo a categoria, tão logo passe a pandemia.

Dia Internacional da Mulher

Viva a luta por direitos e pela emancipação das mulheres.

Feliz 8 de março, dia internacional da mulher!

Vacina Já!

 

 

Eleita nova Diretoria do Sindicato

Encerrado a eleição do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro e Similares de Gramado, dos 1233 aptos a votar, foram 756 votos, 63,10%, destes 729 votaram na chapa, 96,43% de aprovação.
Foi eleito o novo Presidente, Rodrigo Callais, que esta liderando a chapa unica, a nova direção assume em março, ¨estou muito feliz em estar a frente deste grande Sindicato e poder representar essa importante categoria, homens e mulheres que constroem a riqueza da nossa cidade, da nossa nação, serão muitos os desafios, mas com unidade e amplitude venceremos a cada um deles¨
A nova Diretoria eleita agradece a todos que trabalharam no processo eleitoral, na foto os escrutinadores, Comissão Eleitoral e alguns membros da Diretoria eleita.
A posse irá acontecer em março, em data a ser definida.

ELEIÇÕES SINDICAIS

Nos dias 19 e 20 de janeiro ocorrerão as eleições para a nova Diretoria, suplentes, Conselho Fiscal e Delegados do Sindicato dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro e Similares de Gramado.
Estarão aptos a votar trabalhadores e trabalhadoras que fizeram seu cadastro na entidade ( carteira de sócio ) há mais de 180 dias e que estão em dia com as mensalidades.