Trabalhadores do Hotel Wish Serrano Resort & Convention aprovam Taxa de Serviço

Os trabalhadores e as trabalhadoras do Hotel Wish Serrano Resort & Convention Gramado realizaram assembleia geral no dia 07 de julho para debate e aprovação do funcionamento e distribuição da Taxa de Serviço. Foi renovado o Acordo Coletivo de Trabalho sobre o tema, mas foi criado grupo de trabalho para analisar mudanças no futuro.

GT

O objetivo do grupo de trabalho, que contará com as representações dos trabalhadores, empresa e SINTRAHG vai discutir uma nova proposta de distribuição da taxa de serviço, baseada no tempo de contrato de trabalho, desta forma valorizando o empregado conforme seu tempo na empresa.

Diálogo com a categoria

O presidente do SINTRAHG, Rodrigo Callais, junto do diretor Silvano “Narizinho”, repassaram informações sobre como funciona o Sindicato, carteira de sócio, benefícios, assistências, participação dos trabalhadores na entidade e nas assembleias.

57% dos brasileiros perderam alguém da família ou amigo próximo para a covid-19

Pesquisa presencial com 1.500 eleitores, feita pela Quaest em parceria com a Genial Investimentos, mostra que 57% dos brasileiros dizem ter alguém da família ou amigo próximo que faleceu devido à Covid-19, contra 43% que dizem que não. Além disso, são 84% que dizem que pretendem tomar a vacina, contra 13% que dizem que não.

Segundo dados da última terça-feira (6/7), o Brasil registrou 1.787 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. O registro total de óbitos desde o início da pandemia chegou a 527.016.

Na amostragem da pesquisa, 16% dizem ter tomado as duas doses da vacina, 35% afirmam ter tomado uma dose e 50% contaram ainda não terem sido vacinados.

A CPI da Pandemia também foi testada na pesquisa. São 43% os que declararam não saber da existência da CPI enquanto 39% disseram ter conhecimento.

FONTE: CTB

Projeto que criminaliza a violência psicológica contra a mulher é fundamental

O Projeto de Lei (PL) 741/2021, que torna crime a violência psicológica contra a mulher, é considerado “fundamental” para especialistas no atendimento às vítimas da violência de gênero. Aprovada na última quinta-feira (1º) pelo Senado, a proposta pode levar à reclusão de seis meses a dois anos. Caso a conduta não consista em crime mais grave também será aplicada multa. O PL inclui a violência psicológica contra a mulher ou seus dependentes na Lei Maria da Penha como critério para que o agressor seja afastado do lar ou da convivência com a vítima.

Encaminhado para análise do Executivo, o projeto ainda depende de sanção de Jair Bolsonaro. A psicóloga e integrante do Observatório da Mulher, Rachel Moreno, defende que a proposta é necessária. Segundo ela, a violência psicológica pode ser o início de uma série de outras agressões. “A gente sabe que a violência vai crescendo e ela começa como violência psicológica”, explica em entrevista à repórter Júlia Pereira, da Rádio Brasil Atual.

“É fundamental poder detectar que violência psicológica também emperra o direito de ir e vir, ridiculariza, causa prejuízo à saúde psicológica”, afirma. “É importante sabermos isso e todas as mulheres e homens também, porque afinal de contas os homens não são espontaneamente autores de violência.”

X na mão é sinal de pedido de ajuda!

A proposta também prevê a união entre estabelecimentos comerciais e os poderes Executivo e Judiciário no programa “Sinal Vermelho”. Entre eles, Ministério Público, Defensoria Pública e órgãos de segurança. A ideia é estabelecer um canal silencioso para denúncia e atendimento às vítimas da violência doméstica. Por meio dele, funcionários deverão encaminhar as mulheres que os procurarem com um “X” desenhado na palma da mão, preferencialmente em vermelho, para atendimento especializado. O “X”, nesse caso, será um código para indicar que ela é uma vítima da violência de gênero.

Outras medidas
O texto também acrescenta ao Código Penal reclusão de um a quatro anos no caso de lesão corporal contra a mulher. A presidenta da Comissão da Mulher da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB-SP), Cláudia Luna, aponta como positivo o reconhecimento da violência psicológica. De acordo com ela, danos ao emocional ainda são invisíveis para muitas autoridades públicas. A advogada avalia, porém, que a proposta também deve fornecer capacitação às entidades que irão compor a rede de apoio.

“De nada adiantará um projeto de lei dessa magnitude se não houver capacitação das entidades e autoridades que integram o sistema de justiça. Magistratura, Ministério Público, advocacia, delegados de polícia, delegacias de polícia. É preciso que todas, todos e todes que estão na rede, atendendo mulheres nessa situação, passem por uma formação e capacitação para que possam garantir atendimento mais efetivo às mulheres em situação de violência. E, sobretudo, para que não potencializem e utilizem-se de seus espaços de poder e decisão, de seus cargos, como meio de causar mais violência contra essas mulheres”, afirma.

A psicóloga Rachel Moreno também adverte que outras medidas, além das penais, são necessárias para romper o ciclo da violência contra a mulher. De acordo com ela, é preciso campanhas institucionais que tratem do tema e também apoio financeiro para as entidades que desenvolvem algum tipo de ação e ainda são invisíveis aos olhos do Estado.

Mais de cem entidades lançam o Fórum em Defesa do Mínimo Regional

Convocado pelas Centrais Sindicais, CTB, CUT, CGTB, NCST, FS, CSB, UGT, CSP-CONLUTAS, PÚBLICA, INTERSINDICAL , FÓRUM, foi realizado na tarde desta segunda-feira (5/7) uma grande plenária que aprovou o manifesto em Defesa da Valorização do Salário Mínimo Regional. Participaram do encontro os ex-governadores, Germano Rigotto, Olívio Dutra e Tarso Genro, senador Paulo Paim, bem como os presidentes do TRT-4, Desembargadora Carmen Gonzales, da AMATRA, Tiago Mallmann, Procuradora do MPT – Mônica Delgado Paseto, presidente AGETRA, Felipe Carmona, Deputados estaduais, Pepe Vargas, Zé Nunes, Elton Weber, Valdeci de Oliveira, dentre outros. Todos com manifestações firmes em defesa da valorização do Mínimo Regional.

O ato foi coordenado pelo presidente da CTB, Guiomar Vidor, que destacou os 20 anos da Lei Estadual n°11.677, de julho 2001, que criou o Mínimo Regional, e sua importância, ainda no governo Olívio Dutra. Lembrou que o Mínimo beneficia mais de 1,5 milhões de trabalhadores domésticos, rurais, comércio, serviços, indústria e que já estamos há dois anos sem reajuste, período em que a cesta básica sofreu um aumento de 32,5%.

Vidor destacou o objetivo da instalação do Fórum. “Lutar pela valorização do piso e denunciar o descaso das autoridades públicas com a vida destes trabalhadores que são os que menos ganham e mais precisam do Estado como instrumento da busca do equilíbrio social, principalmente num período de pandemia”, destacou Vidor.

Ao final do encontro foi aprovado o manifesto de criação do Fórum pela Valorização do Mínimo Regional e a solicitação de agendas com o Governador Eduardo Leite e o Deputado Gabriel Souza, presidente da ALERGS bem como a construção de uma Frente Parlamentar em Defesa do Salário Mínimo Regional.

Na avaliação do presidente da CTB, este ato recoloca a luta pela valorização do Mínimo Regional nas prioridades das reivindicações dos trabalhadores e da sociedade gaúcha e que uma resposta urgente será cobrada junto ao Governador Eduardo Leite.

Abaixo, confira o texto do manifesto na íntegra:
Manifesto_Forum_em_Defesa_do_Minimo_Regional-II

#3J: Milhares de pessoas vão às ruas exigir o impeachment de Bolsonaro

Milhares de brasileiros foram às ruas neste sábado (3) para exigir o impeachment de Jair Bolsonaro. De acordo com levantamento prévio das frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, mais de 800 mil pessoas participaram dos protestos em 312 cidades no Brasil e 35 no exterior.

A terceira onda de manifestações foi ainda maior que as anteriores, nos dias 29 de maio e 19 de junho. Para as centrais sindicais e os movimentos populares, passou da hora de o presidente da Câmara Federal desengavetar um dos mais de 120 pedidos de afastamento do Presidente já protocolados na Casa.

As mobilizações reivindicam também comida no prato e vacina no braço, auxílio emergencial de R$ 600 e são contra as privatizações, denunciam a miséria, fome, desemprego, retirada de direitos e vários ataques do governo, são contra o genocídio do povo brasileiro, capitaneado por Bolsonaro. Além de atos no Brasil, protestos foram realizados em outros países.

Rio Grande do Sul

O Largo Glênio Peres, em Porto Alegre, ficou tomado pelos cerda de 50 mil manifestantes que, após a concentração, seguiram em caminhada pelas Avenida Júlio Castilhos, Mauá e Loureiro da Silva até o Largo Zumbi dos Palmares.

Pelotas, Rio Grande, Cruz Alta, Caxias do Sul e Guaíba estão entre as cidades gaúchas nas quais houve protestos neste sábado.

COM AGÊNCIAS

Avanço da vacinação mostra como Brasil poderia ter reduzido danos da pandemia

O Brasil registrou 2.081 mortos por covid-19 nas últimas 24 horas. Apesar do número elevado, as médias móveis de mortes e casos seguem em ritmo de regressão. A média diária dos últimos sete dias, 1.565, é a menor desde 8 de março, quando o país vivia o que, informalmente, ficou conhecida como “segunda onda”. Assim como o número médio de mortos recuou, especialmente após o dia 19 de junho, os casos diagnosticados de contágio pela covid-19 seguem a mesma tendência.

Nos últimos sete dias, a média móvel diária de infectados regrediu de 77.328 para 55.323 e, pelo que indicam os números, o avanço da vacinação no país mostra resultados consistentes. Isso porque o aumento do contingente de pessoas coincide com a queda nas internações em UTIs em todo o país, especialmente entre as faixas etárias já vacinadas.

Já o número de novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas foi de 43.836, levando o acumulado desde o início da pandemia a 18.557.141. O total de óbitos chegou a 518.066. Os dados são do painel do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass).

Vacinação

Outro dado que aponta para bons resultados relacionados à vacinação é a taxa de transmissão no país, que está no menor nível em 40 dias. Pela primeira vez em mais de um mês, a covid-19 encontra-se com disseminação com tendência de melhora. De acordo com o Imperial College de Londres, que divulga o índice semanalmente, hoje, a taxa brasileira é de 0,98. Isso significa que, de 100 pessoas contaminadas, elas transmitem a doença para 98. Na última semana, a taxa estava em 1,13.

Quase 100 milhões de doses de vacinas foram aplicadas em brasileiros. Destas, 36,16% foram administradas como primeira dose e 13% como segunda. A segunda dose é necessária para a imunização completa com as vacinas da AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer, enquanto o imunizante da Janssen é indicado para aplicação em dose única. Os bons indicadores da vacinação indicam quantas vidas poderiam ter sido salvas caso o governo federal não tivesse dispensado contratos em uma possível prevaricação, que motiva processos de impeachment contra Jair Bolsonaro e é alvo de investigações na CPI da Covid.

Lentidão

O Brasil tem um ritmo de vacinação considerado lento em relação aos padrões mundiais. Até o momento, cerca de 3 bilhões de doses já foram administradas, mais de 1 bilhão na China. No índice global de países com vacinação em andamento, calculada as doses aplicadas proporcionalmente à população, o país fica atrás de 80 outras nações.

Dados do rastreador de vacinação da Bloomberg apontam que, para atingir a imunidade de rebanho necessária, com 75% da população imunizada, faltariam nove meses. “Infelizmente a vacinação no Brasil continua devagar. Nossa média volta a ficar abaixo de um milhão de doses por dia. No total de doses por população nossa colocação no ranking da Bloomberg de países e territórios é 81”, lamenta o cardiologista da USP Marcio Bittencourt.

FONTE: RBA

Nota da CTB: É hora de impeachment

A Direção Executiva Nacional da CTB divulgou na tarde desta terça-feira uma nota sobre o impeachment de Bolsonaro. Leia:

A crise política ganhou nova dimensão e centralidade na conjuntura nacional após as revelações dos irmãos Miranda à CPI da covid. Elas deixam claro que por trás da política sanitária genocida, como seu complemento natural, existe um rumoroso caso de corrupção e tentativa de superfaturamento na compra da vacina indiana covaxin.

O presidente foi informado sobre a irregularidade no dia 20 de março, e chegou a afirmar aos denunciantes que o deputado Ricardo Barros, líder do seu governo na Câmara Federal, era o responsável pelo malfeito. Prometeu aos dois irmãos que encaminharia imediatamente o caso para a Polícia Federal. Mas lá se vão mais de três meses e ele nada fez.

A conduta de Bolsonaro configura crime de prevaricação.

Esta não é a única ilegalidade praticada pelo chefe do Executivo. É certamente a mais clamorosa, a mais evidente e aquela que, até este momento, despertou maior repulsa e indignação na sociedade.

O presidente não teve coragem de negar a veracidade do relato feito pelos Miranda aos senadores. Receia que a conversa tenha sido gravada e está em franca defensiva.

Mas continua difundindo Fake News e fingindo que “nada fizemos de errado”. Quer tapar o sol com peneira. Os fatos, porém, são irrefutáveis e não serão alterados por frases e narrativas mentirosas, que são a especialidade do Clã Bolsonaro.

O novo escândalo suscitou uma notícia-crime de três senadores contra o líder da extrema direita, manifestações populares espontâneas nas ruas pelo Fora Bolsonaro e a antecipação para o próximo sábado, 3 de julho, do ato contra o governo convocado pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

Movimentos sociais e partidos de oposição vão apresentar nesta quarta (30) um “superpedido” de impeachment contra o presidente, unificando mais de 120 pedidos do gênero protocolados na Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.

Bolsonaro tem a morte por bandeira e uma agenda focada na destruição das conquistas democráticas e sociais, assim como do meio ambiente; no entreguismo; na dilapidação dos recursos e serviços públicos; na implantação de uma ditadura e no retrocesso ao voto impresso.

Seu governo é apoiado e respaldado pelo que há de pior na política nacional. Por isto governa à base de um toma-lá-dá-cá cada vez mais descarado e é inevitável que rumorosos casos de corrupção venham à tona.

É o que vemos hoje em contratos de compra de vacinas ou nas relações promíscuas do ex-ministro Ricardo Salles com madeireiros e ruralistas mafiosos.

Suspeita-se na CPI da covid que o dinheiro também estaria por trás da defesa obscurantista da cloroquina e outros medicamentos ineficazes para tratamento da covid. Afinal, a insanidade resultou em gordos lucros para empresários bolsonaristas do ramo farmacêutico. A tudo isto se soma o envolvimento dos Bolsonaros com a milícia carioca e os assassinos da vereadora Marielle Franco.

A temperatura da crise política cresce num ambiente sanitário e econômico degradado. Até esta segunda-feira (28) o Brasil registrava 513 mil mortes por covid-19.

Centenas de milhares de vidas teriam sido poupadas se o governo seguisse as orientações da OMC e da comunidade científica no enfrentamento da pandemia. Verificou-se o contrário, o que justifica o adjetivo genocida atribuído ao presidente e à sua política sanitária.

A classe trabalhadora, cuja maioria é forçada a sair de casa para trabalhar presencialmente, é a maior vítima da política genocida, antitrabalhista e antinacional do governo neofascista. É castigada não só pela doença, mas também pelo desemprego em massa, a redução da renda do trabalho, as privatizações, a progressiva destruição do Direito do Trabalho, o congelamento dos gastos públicos.

O número de desempregados subiu a mais de 20 milhões, somando o que o IBGE classifica de desemprego direto à multidão de mais de 6 milhões de desalentados, que desistiram de procurar emprego. Subutilizados são 32,4 milhões e mais de 50% da população brasileira em idade ativa não tem ocupação, o que configura um desperdício colossal da força produtiva nacional que deveria estar sendo usada em proveito do desenvolvimento.

Frente a esta realidade, a Direção Executiva Nacional da CTB reitera seu apoio à campanha nacional Fora Bolsonaro e considera que o caminho que se desenha para alcançar este objetivo é o impeachment. Já não é mais aceitável a permanência do líder da extrema direita na Presidência da República. Seu governo é um crime continuado que precisa ser interrompido.

Dirigentes e militantes da nossa central classista devem redobrar os esforços de mobilização para as manifestações convocadas pela CTB, as outras centrais sindicais e os movimentos sociais para o próximo sábado em todo o país. É hora de impeachment e a ampla mobilização social é indispensável para viabilizá-lo.

Direção Executiva Nacional da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil)

Em Live, Sindicato apresenta nova identidade e trabalho dos primeiros 100 dias

Em Live realizada nesta terça-feira, 29, o Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado apresentou sua nova identidade visual e sigla fantasia: SINTRAHG. O objetivo, segundo o presidente Rodrigo Callais, é representar melhor na marca as duas categorias que fazem parte da base do Sindicato – hotelaria e gastronomia – além de modernizar o trabalho de comunicação.

Fundado no final da década de 1980, o Sindicato ainda conservava a mesma identidade inicial, na qual estava representado com foco apenas o segmento dos trabalhadores da hotelaria, com a sigla Sindihoteleiro, porque esta era a maior categoria na época. Porém, faltava dar o destaque necessário ao setor da gastronomia que cresceu muito, se tornando de grande importância, ao lado da hotelaria. “Agora, com a nova identidade, SINTRAHG, finalmente isso está resolvido e fazemos justiça com equidade entre os dois setores de trabalhadores mais importantes para a economia de Gramado que compõem o nosso Sindicato”, afirmou Callais. O nome de registro do SINTRAHG permanecerá Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Hoteleiro e Similares de Gramado, o que mudou é o nome fantasia da entidade.

Live inaugurou novo site, marca e marcou 100 dias de mandato do sindicato

100 dias de muito trabalho

A principal luta nesses primeiros 100 dias da nova gestão que assumiu o SINTRAHG em março deste ano, tendo Rodrigo Callais à frente, tem sido enfrentar a pandemia. Por um lado, a entidade uniu forças com os empresários do setor na campanha A FOME NÃO ESPERA, que arrecadou e doou mais de 80 cestas básicas para as famílias necessitadas, entre os meses de maio e junho.

Por outro lado, o Sindicato tem participado ativamente da luta pela Vacina Já, ao lado da CTB e das demais centrais sindicais brasileiras. “A vacinação de todos e todas, o mais rápido possível, é o caminho para superarmos a pandemia e retomar a economia e os empregos”, completou Callais. Ele lembrou que o SINTRAHG também se somou na luta por auxílio-emergencial de R$ 600, proteção aos empregos e auxílio às pequenas e médias empresas, além de denunciar o negacionismo do governo que levou a mais de 500 mil vidas perdidas no Brasil.

Outro destaque da atuação do SINTRAHG nesse período tem sido a realização das assembleias para aprovação da Taxa de Serviço, pois são Acordos Coletivos de Trabalho que beneficiam a categoria. O Sindicato também tem garantido vitórias na área jurídica, como nas ações que garantem a restituição de valores descontados indevidamente do INSS no aviso-prévio e o pagamento integral dos direitos para quem foi demitido no início da pandemia.

Futuro

Callais é otimista com o futuro e a retomada do setor do turismo em Gramado. Mas ele avalia que é preciso garantir a valorização das categorias profissionais que têm se dedicado tanto para fazer de Gramado um dos destinos mais importantes do Brasil e da América Latina. “São os trabalhadores e as trabalhadoras que atuam na hotelaria e na gastronomia que, com a qualidade do seu trabalho e sua dedicação, fazem o sucesso da economia da nossa cidade. Por isso precisam ser valorizados”, enfatizou.

A Live contou com as presenças do presidente nacional da CTB, Adilson Araújo; do presidente estadual da CTB, Guiomar Vidor; da da diretora de Juventude Trabalhadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) e diretora de Formação da CTB Jovem, Beatriz Calheiro e do jornalista responsável pela nova identidade do Sindicato, Clomar Porto.

Presidente do Sindicato, Rodrigo Callais, foi reeleito para direção da CTB RS

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado, Rodrigo Callais, foi reeleito para a direção executiva da CTB RS, como Secretário da Juventude para o período de 2021/2025. O Congresso, que também aprovou a unificação com a CGTB, ocorreu de forma virtual nesta quinta e sexta, 24 e 25/6.

“Com muito orgulho e satisfação sigo na tarefa de estar à frente da Juventude Trabalhadora da CTB RS, contribuindo assim para o fortalecimento da nossa Central e para a organização dessa parcela de Trabalhadores e Trabalhadoras que são hoje uma das mais atingidas pela grave crise”, disse Callais em seu discurso de posse.

Ainda, segundo Callais, também é desafio do seu trabalho ajudar a organizar e representar não somente os jovens ligados à CTB mas também os informais, trabalhadores por aplicativo, desempregados e estudantes.

Unificação e Plano de Lutas

O evento reuniu 275 delegados e delegadas das mais variadas categorias, entre trabalhadores urbanos e rurais, de todas as regiões do estado do Rio Grande do Sul que, além da eleição que reconduziu o atual presidente Guiomar Vidor ao cargo, elegeu os demais membros da Direção. O conjunto das entidades filiadas aprovou a unificação entre a CTB e a CGTB no estado, processo esse em curso em nível nacional.

Na ocasião, foi aprovado o plano de lutas para execução da gestão eleita, que tem por centralidade a luta permanente contra a retirada de direitos, vacina já para todas e todos, auxílio emergencial de R$ 600, políticas de geração de emprego e renda, o fortalecimento da agricultura familiar e o fim do Governo Bolsonaro por sua responsabilidade direta no caos sanitário e humanitário que vive o Brasil.

O encontro deliberou ainda, pela criação de um Fórum Permanente em Defesa da Valorização do Salário Mínimo Regional que, ao completar 20 anos, sofre o maior ataque dos setores políticos e patronais retrógrados do nosso estado que defendem a sua extinção.

CTB RS realiza Congresso Estadual

Iniciou nessa quinta-feira, 24 de junho, e vai até amanhã, sexta-feira, o 5º CONGRESSO ESTADUAL da CTB RS na modalidade virtual, por videoconferência.

Além de debater um plano de lutas para o próximo período e eleger as direções plena e executiva, o evento consolidará o processo de unificação entre a CTB e a CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil em curso nacionalmente.

Para assistir, acesse nas redes sociais na CTB RS

@CentraldosTrabalhadoreseTrabalhadorasdoBrasilRS