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MTST ocupa Bolsa de Valores em protesto contra a fome, a inflação e o desemprego

Ativistas do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) ocuparam no início da tarde desta quinta-feira a B3, sede da Bolsa de Valores brasileira, no centro São Paulo, em protesto contra a fome, a inflação e o desemprego.

O local foi escolhido por simbolizar a “especulação” e a “desigualdade social”, segundo líderes do movimento. “Ocupamos a Bolsa de Valores de São Paulo, maior símbolo da especulação e da desigualdade social. Enquanto as empresas lucram, o povo passa fome e o trabalho é cada vez mais precário. Quem segura o Bolsonaro lá são os donos do mercado!”, publicou o perfil da organização no Twitter.

“Os lucros recordes dos bancos, o aumento de grandes fortunas e o surgimento de 42 novos bilionários no mesmo país onde a insegurança alimentar atinge mais de 116 milhões de pessoas e a fome já é uma realidade para mais de 19 milhões precisa acabar”, continuaram.

Em nota, o movimento disse que essa manifestação dá início a uma campanha que irá realizar ações nos próximos meses em todo o país.

FONTE: CTB

SINTRAHG recebe troféu Seleção Jornal Integração

O Sintrahg recebeu o troféu Seleção Jornal Integração como destaque no segmento sindicatos de trabalhadores em Gramado. A entrega do prêmio ocorreu no dia 15 de setembro, em jantar realizado na Sociedade Recreio Gramadense.

O Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado, Sintrahg, foi escolhido a partir de uma pesquisa realizada pelo Jornal Integração na qual perguntara à comunidade quais as marcas mais lembradas no segmento: o SINTRAHG foi o mais votado.

Estiveram representando o SINTRAHG na premiação o presidente da entidade, Rodrigo Callais, o Diretor de Mobilização e Propaganda, Silvano “Narizinho”, e o Tesoureiro, Moacir Wasem.

Para Callais, o reconhecimento da comunidade representa o trabalho sério que o sindicato vem realizando ao longo da sua trajetória como entidade classista comprometida com a luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e com o desenvolvimento da região.

Sintrahg regulariza Taxa de Serviço em duas empresas de Gramado

O Sintrahg realizou duas assembleias importantes nesta semana: na Porto do Cara de Mau Pizzeria e no Monte Felice Hotelaria. Em ambos foi regularizado o funcionamento da Taxa de Serviço, com aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho e a incorporação dos valores na folha de pagamento dos trabalhadores e das trabalhadoras das respectivas empresas.

Sindicato presente: trabalhadores definem democraticamente funcionamento da Taxa

Além disso, o presidente do Sindicato, Rodrigo Callais, e o Diretor de Mobilização e Propaganda, Silvano “Narizinho”, falaram sobre a campanha salarial deste ano “Queremos Valorização Padrão Gramado”, e mostraram os serviços e atendimentos que o Sintrahg oferece aos associados.

Sobre a Taxa de Serviço, Callais destacou que “é importante que as empresas entendam que estes valores não podem ser pagos ‘por fora’, sendo essa pratica proibida por Lei. O Sindicato tem feito um trabalho forte nesse sentido, inclusive buscando a justiça, quando necessário, para que estes valores sejam repassados corretamente para os trabalhadores.”

O que explica a disparada no preço dos alimentos e até quando vão subir?

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na quinta-feira (9) que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial de inflação, fechou o mês de agosto em 0,87%, a maior taxa para um mês de agosto desde 2000. No acumulado dos 12 meses, chegou a 9,68%, o maior percentual desde fevereiro de 2016, quando o acumulado de 12 meses estava em 10,3%.

Segundo o IBGE, a alta nos preços foi generalizada, com 8 dos 9 grupos de produtos registrando alta, com exceção de saúde e cuidados pessoais. Os maiores vilões foram os grupos dos transportes (alta de 1,46% apenas no mês de agosto), puxada pelo aumento da gasolina, e de alimentação e bebidas (1,39%).

A subida no preço dos alimentos não é novidade para o brasileiro, que tem sido obrigado nos últimos meses a procurar substitutos para diversos produtos que apresentaram forte alta nos preços.

Segundo a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada mensalmente pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em 17 capitais, a cesta básica subiu em 13 destas cidades no mês de agosto. Em agosto, o valor médio da cesta básica em Porto Alegre foi de R$ 664,67, o maior do país.

Contudo, o Brasil se encaminha para fechar o ano com recordes de produção. O mesmo IBGE estimou, em agosto, que a safra brasileira de grãos, cereais e leguminosas deverá fechar o ano em 256,1 milhões de toneladas, o que seria a maior da história. O que explica então a alta no preço dos alimentos?

Pandemia e preço internacional

O professor Alessandro Donadio Miebach, do Departamento de Economia e Relações Institucionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), afirma que o primeiro elemento que precisa ser levado em conta para explicar a inflação brasileira é o impacto da pandemia no preço internacional dos alimentos.

De acordo com o Indicador de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, na sigla em inglês), a média dos preços iniciou 2020 em um patamar acima, mas ainda próximo, do que fora registrado em 2018 e 2019. Após uma leve queda nos primeiros meses do ano, começou a subir a partir de maio e manteve uma trajetória de alta que perdurou até maio de 2020, atingindo patamares mais de 30% superiores aos do início da pandemia.

Índice de preços dos alimentos medido pela FAO | Foto: Reprodução
A trajetória apontou para queda em junho e julho, mas já voltou a subir globalmente em agosto. Na avaliação de Miebach, em razão das incertezas geradas pelo variante Delta do coronavírus. Mas por que a pandemia influenciou o preço dos alimentos? “Ninguém sabia o que era a pandemia de março de 2020, o que os países foram fazer? Compor estoques e garantir a segurança alimentar. Isso explica para nós o pico nos preços. Tu não tem outro motivo para a subida de preços nessa magnitude que a gente viu”, diz.

Se o preço dos alimentos sobe no mercado internacional, sobe no Brasil também. Contudo, há um agravante para o cenário brasileiro: a disparada no dólar verificada nos últimos anos tornou mais atrativo para o produtor nacional vender para o exterior. “A nossa agricultura é mercantil, visa lucro, então ‘eu vou vender onde eu tenho um preço mais alto’. Se o preço internacional subiu, eu vou subir aqui também, não vou vender mais barato para o mercado doméstico. Se o mercado doméstico quiser comprar o meu cereal, vai ter que pagar o mesmo preço”, diz o professor.

Patrícia Costa, economista e Supervisora de Pesquisa de Preços do Dieese, explica que essa priorização das exportações gera um segundo elemento inflacionário, que é a falta de oferta de produtos para o mercado interno. “A gente começou a exportar muito feijão, muito arroz, carne bovina, soja, óleo de soja, açúcar, e tudo isso vem elevando o preço dos alimentos, porque grande parte da nossa produção é para fora e aqui dentro não tem oferta suficiente para cumprir a demanda, então você tem aumento de preço”, explica.

Um terceiro elemento, também relacionado à variação de preços no mercado internacional e ao dólar, é a alta de combustíveis e derivados do petróleo, como gasolina, diesel e gás de cozinha, que são insumos essenciais tanto para o produção de alimentos como para o transporte. “A política da Petrobras mudou para priorizar o lucro dos acionistas e quem paga esse lucro é a população brasileira, porque vai comprar o gás e a gasolina na bomba”, diz a economista.

Soma-se a isso a alta em mais um insumo essencial, a energia elétrica, que está relacionada à crise hídrica e à falta de planejamento do governo federal para enfrentá-la.

“A gente precisa lembrar que luz, combustível e gás também são custos de produção. Milho e soja, que a gente também está mandando para a fora, são insumos para a produção de gado, que produz carne e leite. Então, os problemas da economia brasileira neste momento estão do lado da oferta dos produtos. Porque, do outro lado você tem uma demanda extremamente reprimida, as pessoas não têm renda, tem muita gente pulando refeições porque não tem dinheiro para comprar as três refeições para a família, tem muita gente que está cozinhando com lenha porque não tem dinheiro para o botijão de gás. O produtor olha para o Brasil e vê um país empobrecido e olha para o mercado internacional, vê a demanda da China e ainda recebe o dólar, então é extremamente vantajoso para ele exportar esses alimentos”, diz Patrícia Costa.

Por outro lado, Costa e Miebach apontam que o Brasil deixou de usar instrumentos que tinha à disposição para controlar a variação dos preços internacionais, como os estoques reguladores da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Uma reportagem do publicada pelo portal UOL em setembro de 2020 apontou que o Brasil registrava uma redução de 96% na média anual dos estoques públicos de alimentos em uma década. A soja, por exemplo, não era armazenada desde 2013.

“Flutuações nos mercados de preços de alimentos são comuns. O que os países como China, EUA e outros fazem? Tu faz estoques de alimentos para preservar o preço e também para proteger os agricultores, porque tu pode ter o contrário, uma queda pronunciada do preço, aí o estoque regulador entra comprando e sustenta o preço. Quando o preço sobe, ele entra vendendo e joga para baixo”, diz Alessandro Miebach.

Segundo o professor, a redução de estoques passar por uma decisão política dos últimos governos federais, que, nutridos pela lógica liberal, passaram a defender que o mercado seria mais eficiente para reger a economia sem a participação do governo. “É uma concepção muita ingênua. O que acontece? Todo o choque de preço é transmitido direto, sem mediação. Mais ou menos o que acontece com a gasolina, toda a variação e volatilidade é transmitida para o consumidor”, afirma.

Soma-se a isso também a decisão de priorizar os grandes produtores em detrimento de realizar políticas voltadas para a agricultura familiar, que tem por característica uma produção mais voltada para abastecer o mercado interno.

Patrícia Costa diz que já é possível perceber a queda em alguns preços de alimentos, como arroz e feijão. Para a economista, contudo, isso é um reflexo do fato de que eles subiram a patamares tão altos que as pessoas deixaram de comprar, o que força uma redução nos preços.

“Você começa a ter uma guerra em que a oferta pressiona para cima e a demanda pressiona os preços para baixo, porque as pessoas não conseguem absorver os impactos do preço mais. O patamar de preço da carne bovina hoje é em torno de R$ 40 o quilo, se a gente pegar uma média de preços entre patinho, acém, coxão duro e coxão mole. Era R$ 20 em 2015. É um aumento muito grande, então o consumo diminuiu”, diz.

Alessandro Miebach diz que a avaliação de órgãos internacionais é que o preço dos alimentos começaria a cair com a retomada econômica pós-pandemia. No entanto, ele destaca que o aparecimento e os surtos da variante Delta trouxeram mais incertezas sobre os prognósticos. No caso do Brasil, a crise política perpetuada pelo presidente Bolsonaro influi para acentuar ainda mais o ambiente econômico, segundo o professor.

“Eu esperava que os preços cairiam, mas talvez não caiam, continuem num patamar alto. A taxa de inflação tende a estabilizar, é a impressão que dá. Provavelmente terá uma subida nos juros, que deve levar a uma apreciação do real. Ao apreciar o real, tu vai ter uma menor variação de preços desses bens exportáveis do Brasil. Agora, tem um problema, o problema é o governo, que cria instabilidade e insegurança”, diz.

Já a economista do Dieese avalia que a tendência ainda é de aumento no preço dos alimentos. “O café, por exemplo, a produção e o preço têm muito a ver com a expectativa dos agentes, que vende com base na produção futura. A expectativa é que a geada [ondas de frio e geada atingiram o sudeste no final de julho, provocando perdas nas safras de café, cana e laranja] já comprometeu a safra de 2022, então, com isso, a tendência é que os preços agora sejam maiores e, com isso, continua subindo”, diz.

Ela também pondera que a contínua alta nos preços de combustíveis e de energia, esta última anunciada recentemente e ainda podendo ser majorada pela continuidade da crise hídrica, seguirá pressionando para cima os preços dos alimentos. “Se você pensar que precisa levar um alimento de uma cidade para outro canto do País, o que vai incluir nesses custos? Gasolina, diesel. Se você precisar processar minimamente, vai entrar a energia elétrica. Então, a gente entra numa espiral de aumento de preços que vai se espraiando por tudo”, afirma.

FONTE: SUL 21

Disparada da inflação atingiu 9,68% em agosto

A disparada da inflação, que atingiu 9,68% em agosto, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatisca (IBGE), divulgados nesta quinta-feira (9), corroeu o poder de compra dos brasileiros, em especial dos mais pobres que ganham um salário mínimo, hoje de R$ 1.100.

De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor ideal do salário mínimo para uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças, seria de R$ 5.583,90.

Para definir o valor do mínimo ideal, o Dieese se baseia na Constituição que prevê que o piso nacional seja capaz de atender as necessidades vitais básicas de uma pessoa e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social. Por isso, é importante incluir nesta conta o peso do valor da cesta básica de alimentos.
Em sua pesquisa mensal de preços, feita em 17 capitais, segundo o último levantamento, divulgado esta semana, o valor da cesta básica chegou a subir até 34,13% nos últimos doze meses.

Os preços dos produtos que compõem os gêneros de primeira necessidade, em agosto deste ano, variaram de R$ 664,67 em Porto Alegre (RS), o mais alto, a R$ 458,44, o mais baixo, em Salvador (BA). Os preços foram pesquisados em 17 capitais do país, sendo que em 13 houve aumentos no valor da cesta básica.
Alheio a esse drama das famílias brasileiras, Jair Bolsonaro (ex-PSL) mantém sua política de arrochar salários, mesmo o piso nacional. E, com ele no poder, o valor ideal do salário mínimo nunca será alcançado, até porque ele foi o responsável por acabar, logo em seu primeiro ano de mandato, com a Política de Valorização do Salário Mínimo, criada pela CUT, que conseguiu o apoio das demais centrais e convenceu o então presidente Lula da necessidade de aprovar a medida. Nos governos de Lula e Dilma, de 2003 até 2017, o ganho real do mínimo, ou seja, com reajustes acima da inflação, foi de 77,01%.

Quando se compara o custo da cesta com o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto referente à Previdência Social (7,5%), verifica-se que, em média, de 17 capitais, o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em agosto, 55,93% do salário líquido para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Em julho, o percentual foi de 55,68%.

A consequência dessa disparada nos preços dos alimentos é uma queda de 1,15% no volume de vendas nos supermercados, em julho, em relação ao mesmo mês do ano passado, diz a Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
Ainda segundo a entidade, o custo da cesta com os 35 produtos mais vendidos em supermercados, em agosto deste ano, foi em média de R$ 668,55 – uma alta de 23,44% em relação ao mesmo período do ano passado. A região Norte é a mais afetada, com esses produtos chegando a R$ 752,89, seguida pela região Sul, com R$ 734,10.

Ou seja, o brasileiro está comendo cada vez menos e mal, uma triste realidade confirmada pelo aumento do consumo do miojo, macarrão instantâneo, mais barato e nenhum pouco nutritivo.

E o que está ruim pode ainda piorar com a seca que acaba com os pastos do gado, aumentando os custos de produção do leite e da carne, cujos preços já estão em patamares altíssimos, impossibilitando a maioria das famílias brasileiras de consumirem esses produtos. O alerta é da coordenadora de preços da cesta básica do Dieese, Patrícia Costa.

“O que mais chama atenção mais do que o aumento nos preços é a queda no consumo do arroz, feijão e carne. O arroz, por exemplo, tem tido menos demanda das indústrias de processamento do grão porque os centros consumidores não estrão comprando. Por outro lado, o produtor segura o produto para o preço não cair, mas num preço muito alto inibindo o consumo das famílias”, diz Patrícia.

Pesquisa Cesta Básica

A pesquisa Dieese da Cesta Básica mostra que nos últimos 12 meses, de agosto de 2020 a agosto de 2021, a cesta subiu em todas as 17 capitais pesquisadas, com aumentos que oscilaram entre 11,90%, em Recife, e 34,13%, em Brasília.


Já de janeiro a agosto deste ano, o preço médio dos alimentos subiu em 16 capitais pesquisadas. As maiores altas foram registradas em Campo Grande (3,48%), Belo Horizonte (2,45%) e Brasília (2,10%). A cesta mais cara foi a de Porto Alegre, (R$ 664,67), seguida pelas de Florianópolis (R$ 659,00), São Paulo (R$ 650,50) e Rio de Janeiro (R$ 634,18). As únicas quedas foram apuradas em Aracaju (R$ 456,40) e Salvador (R$ 485,44).

Preços do café, leite, açúcar e batata sobem e arroz e feijão caem
O café subiu em 17 capitais. O quilo em pó teve a maior alta em Vitória com 24,78%. Em Recife , a oscilação foi bem menor, com uma alta de 0,71%.
Já o preço do açúcar registrou alta em 16 capitais. Os maiores aumentos ocorreram em Florianópolis (10,54%), Curitiba (9,03%), Belo Horizonte (5,61%) e Recife (5,01%).

Segundo Patrícia Costa, a redução da oferta do leite por causa das pastagens secas para o gado, causou disputa acirrada entre as indústrias de laticínios, o que fez o litro do leite subir. As maiores altas foram em Aracaju (5,70%), João Pessoa, PB, (2,41%), Salvador (2,20%) e Rio de Janeiro (2,01%). Já a manteiga teve os principais aumentos em Curitiba, PR, (4,57%), Salvador (4,20%) e São Paulo (3,04%).

O clima quente e seco também reduziu o ritmo da colheita da batata e a oferta de tubérculos foi menor no varejo. O quilo do produto teve aumento de preço em nove das 10 capitais onde é pesquisado. As maiores altas ocorreram em Brasília (39,64%), Rio de Janeiro (36,36%) e Belo Horizonte (33,09%).

Com o arroz e do feijão nas alturas, o consumo desses produtos reduziu, e por isso que os produtores foram obrigados a segurar os preços, mas apesar da queda, o valor continua proibitivo para os mais pobres.

O quilo do preço do feijão recuou em 13 capitais. O tipo carioquinha registrou queda entre -3,94%, em Campo Grande, e -0,11%, em Fortaleza. No entanto, altas ocorreram em Belo Horizonte (1,41%), São Paulo (0,58%) e Salvador (0,54%). Já o feijão preto diminuiu em Curitiba (-6,93%), Vitória (-3,89%), Florianópolis (-3,10%) e Rio de Janeiro (-2,61%).

O preço do quilo do arroz recuou em 13 capitais, com quedas que variaram entre -7,67%, em Aracaju, e -0,54%, em Fortaleza.

COM AGÊNCIAS

SINTRAHG lança campanha salarial: queremos VALORIZAÇÃO PADRÃO GRAMADO

Queremos VALORIZAÇÃO PADRÃO GRAMADO, esse é o lema da campanha salarial do Sindicato dos Trabalhadores em Hotelaria e Gastronomia de Gramado, SINTRAHG, lançada em uma Live neste dia 9 de setembro.

“Se Gramado é reconhecida como um polo turístico no Brasil e na América Latina, isso também se deve a dois segmentos profissionais muito importantes que, com sua dedicação e a qualidade do seu trabalho, fazem a cidade funcionar e receber bem os visitantes: são os trabalhadores e as trabalhadoras da hotelaria e da gastronomia”, disse o presidente do SINTRAHG, Rodrigo Callais.

Callais acrescenta que a categoria sempre esteve na linha de frente, e foi das que mais sofreu com a pandemia. “Agora é preciso valorizar essa dedicação. Nossos salários vêm sendo corroídos pela inflação e perdendo poder de compra. Só em 2021, a cesta básica no RS teve aumento de mais de 25%. Além disso, é preciso manter e valorizar nossos direitos sociais da Convenção Coletiva – são os direitos que o Sindicato conquistou e que a nova Lei trabalhista não garante mais”, completou.

LIVE

A Live de lançamento da campanha contou com as presenças do presidente da CTB RS, Guiomar Vidor, que falou sobre o contexto atual da luta dos trabalhadores por valorização, no enfrentamento da pandemia e da carestia; e de Abigail Pereira, ex-secretária estadual do Turismo, especialista no setor, que falou sobre a importância de Gramado como destino turístico e o papel dos trabalhadores e das trabalhadoras do setor no crescimento do segmento.

Live contou com Presidente da CTB, Guiomar Vidor e a ex-secretária do Turismo do RS, Abigail Pereira

ÍNDICE DE REAJUSTE

No que se refere à pauta econômica, o sindicato deverá pedir a recomposição da inflação nos salários com adicional de aumento real, além da valorização do piso da categoria. O índice de reajuste que será reivindicado será definido quando for divulgado o INPC (inflação acumulada nos últimos 12 meses) da data-base do setor, que é 1º de novembro.

DIÁLOGO

Callais reforçou a disposição para o diálogo junto ao setor patronal para que se chegue a um acordo positivo para a categoria.

“Em breve vamos estar comunicando os trabalhadores e as trabalhadoras sobre o calendário de negociações, que deve iniciar após nossa assembleia do dia 23 de setembro. Nossa disposição é por uma negociação de alto nível, como é tradição na relação com o empresariado local”, afirmou.

PESQUISA VIRTUAL

Também foi lançada uma pesquisa virtual dirigida à categoria profissional para que opine sobre as principais reivindicações que devem ser incorporadas na campanha. Estas propostas deverão ser avaliadas e aprovadas em uma assembleia geral, esta presencial, que ocorrerá no dia 23 de setembro.

O objetivo do sindicato com a consulta é criar um processo participativo e inovador para estimular a democracia e a transparência na gestão sindical do segmento.

Clique aqui e tenha acesso à consulta virtual:

https://abre.ai/pesquisa-hotelariaegastronomia

PARA NÓS, DO SINTRAHG, É MUITO IMPORTANTE OUVIR VOCÊ QUE TRABALHA EM HOTELARIA E GASTRONOMIA EM GRAMADO!

Estamos começando nossa Campanha Salarial 2021. Nosso lema neste ano é: queremos VALORIZAÇÃO PADRÃO GRAMADO. E para aprovar nossa pauta de reivindicações na assembleia marcada para 23/9, queremos te ouvir sobre nossas principais necessidades nesse momento. Por isso essa consulta à categoria é tão importante.

É muito fácil participar, leva apenas alguns minutos e sua identidade será protegida pelo SINTRAHG.

A consulta ficará aberta até o dia 21/9. Após essa data, todos os votos e sugestões serão sistematizados para apresentação e aprovação final no dia 23.

Esse processo participativo é uma inovação que estamos implementando a partir dessa campanha salarial, para estimular a democracia e a transparência na luta sindical do nosso segmento.

Mas para isso funcionar, tem uma coisa fundamental: A SUA PARTICIPAÇÃO!

POR QUE QUEREMOS VALORIZAÇÃO PADRÃO GRAMADO?

Se Gramado é reconhecida como um polo turístico no Brasil e na América Latina, isso também se deve a dois segmentos profissionais muito importantes que, com sua dedicação e a qualidade do seu trabalho, fazem a cidade funcionar e receber bem os visitantes: são os trabalhadores e as trabalhadoras da hotelaria e da gastronomia.

Nossa categoria sempre esteve na linha de frente, e foi das que mais sofreu com a pandemia. Agora é preciso valorizar essa dedicação. Nossos salários vêm sendo corroídos pela inflação e perdendo poder de compra. Só em 2021, a cesta básica no RS teve aumento de mais de 25%. Além disso, é preciso manter e valorizar nossos direitos sociais da Convenção Coletiva – são os direitos que o Sindicato conquistou e que a nova Lei trabalhista não garante mais. O índice de reajuste que será reivindicado vamos definir quando for divulgado o INPC (inflação acumulada nos últimos 12 meses) da nossa data-base, que é 1º de novembro.

VEJA NOSSAS PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES:

Reposição do INPC (Índice de preços ao consumidor – inflação) nos salários + aumento real de 2%

Valorização do piso salarial da categoria, já que a pandemia mostrou que além da taxa dos 10% é importante um piso salarial valorizado

Reajuste no auxílio-creche de 100%: nosso auxílio-creche ainda possui um valor baixo, por isso vamos reivindicar que ele dobre tendo em vista ser muito importante para as mães e crianças

Reajuste no adicional por tempo de serviço: anuênio e quinquênios

Reajuste no auxílio-educação

Reajuste no abono qualificação profissional

Taxa de serviço definida com transparência e democracia, por isso a obrigatoriedade da realização de Acordo Coletivo, ACT, com o Sindicato presente

Homologação das rescisões de contrato de trabalho no Sindicato

Novos direitos:

Pagamento de grau máximo de insalubridade (40%) para as camareiras

Auxilio combustível no valor de R$ 150 e redução no desconto do vale-transporte para 3%

Pagamento do salário no máximo até o 5º dia do mês, independente se cai no sábado, domingo ou feriado

Aumento no adicional noturno para 40%, das 22h até o termino da jornada de trabalho

Ampliação da estabilidade para 90 dias após o período da Licença Maternidade

ADICIONE SUA PROPOSTA

Caso você tenha alguma proposta de reivindicação nova, que não conste na lista acima, escreva para nós no campo destinado a isso existente na pesquisa.

https://abre.ai/pesquisa-hotelariaegastronomia

Assembleias no Hotel Sky Serra e Sky Premium definem Taxa de Serviço

Duas assembleias, nos dias 30 e 31 de agosto, respectivamente, aprovaram o funcionamento da Taxa de Serviço no Hotel Sky Serra e no Hotel Sky Premium.

“A presença do Sindicato nos acordos para funcionamento da Taxa de Serviço é muito importante para se garantir a transparência e a legalidade do processo”, enfatizou o presidente do SINATRAHG, Rodrigo Callais, que estava acompanhado do diretor Silvano “Narizinho”.

As assembleias também serviram para o SINTRAHG atualizar os trabalhadores e as trabalhadoras sobre os serviços que a entidade oferece e também para a entrega do jornal Fique Ligado, que traz como destaque a campanha salarial da categoria.

Senado impõe derrota ao governo Bolsonaro e rejeita Reforma Trabalhista

O plenário do Senado rejeitou por 47 votos a 27, a Medida Provisória (MP) 1045, do governo Bolsonaro, que impunha uma reforma trabalhista que retirava direitos de empregados com carteira assinada. A votação, cujo resultado saiu na noite desta quarta (1º), representa uma derrota para o governo federal que tinha a MP entre as prioridades da agenda do ministro da Economia, Paulo Guedes.

A medida, que já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados, criava um programa de contratação que extinguia garantias básicas dos trabalhadores, como direito a férias, 13º salário e FGTS. Também previa modalidade de contratação sem carteira assinada (chamada de “Requip”) e sem direitos previdenciários. Na prática, significava a retirada de direitos e conquistas elementares existentes há décadas na legislação trabalhista.

Outro ponto do texto reduzia, por exemplo, o pagamento de horas extras para determinadas categorias profissionais, como jornalistas, bancários e operadores de telemarketing. A MP ainda criava embaraços para a fiscalização trabalhista, incluindo os casos de trabalho análogo à escravidão.

Parlamentares de oposição comemoraram o resultado da votação nas redes sociais. O senador Weverton (PDT-MA), por exemplo, fez menção à dificuldade política que circundou as prévias da avaliação da MP pelo plenário.

“Foi duro, mas conseguimos uma vitória para os trabalhadores ao rejeitar no Senado a MP 1045. Chega de precarizar direitos com a desculpa de gerar trabalho. Não há novos empregos e a fome está voltando. Paulo Guedes falhou. Mas não vamos deixar a conta com os assalariados”, disse, pelo Twitter.

O senador Paulo Paim (PT-RS), tradicionalmente ligado às pautas trabalhistas, também celebrou o placar, via Twitter: “Vitória dos trabalhadores e trabalhadoras, dos jovens, do povo negro, das pessoas com deficiência, dos pobres, daqueles que acreditam e lutam por um Brasil justo, igualitário, democrático, com emprego, renda e proteção social para todos”.

Como as medidas provisórias têm efeitos imediatos, a MP estava em vigor desde 27 de abril, quando foi editada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e por Paulo Guedes, mas agora fica invalidada. Com isso, o texto será arquivado.

A redução de jornadas e salários, também prevista na MP, não fica afetada pela votação desta quarta-feira porque tinha previsão de duração de 120 dias e esse intervalo se encerrou em 26 de agosto. Por conta disso, esse trecho em particular não estava mais valendo.

COM INFORMAÇÕES BDF

Câmara de Gramado aprova apoio ao reajuste e a valorização do Piso Regional do RS

Após muito trabalho de articulação junto aos vereadores gramadenses e apresentação dos números sobre a necessidade de recuperar o poder de compra do Piso Regional, os parlamentares aprovaram a moção de apoio à campanha da CTB e das centrais sindicais pela recuperação e valorização do salário mínimo do estado do RS, o Piso Regional.

A única resistência que havia estava situada na bancada do PP, mas após muitas conversas com o Presidente do SINTRAHG, Rodrigo Callais, os vereadores se convenceram da necessidade de apoiar e o documento foi aprovado opor unanimidade na sessão da última segunda-feira, 30/8.

Callais e Silvano reunidos com os vereadores do PP de Gramado que apoiaram a moção

ENTENDA

O Piso Regional, que está há 2 anos sem reajuste, atinge diretamente 1,5 milhão de trabalhadores gaúchos, domésticos, rurais, do comércio, da indústria e dos serviços. Não bastasse arriscarem a saúde e a vida todos os dias na pandemia, e a perda de familiares e amigos para a doença, os trabalhadores e trabalhadoras amargam a corrosão da sua renda diante de uma inflação que aumentou em 32,5% a cesta básica nos últimos dois anos, sendo 25% no último ano.

O impasse está no fato de que o governo Leite encaminhou proposta de reajuste de apenas 2,7% para o Piso, o que pode significar até a sua extinção já que, quando foi criado, em 2001, correspondia a 1,28 salários mínimos nacionais.

“O Piso Regional já provou que é instrumento decisivo em favor do desenvolvimento com mais justiça social e distribuição de renda no nosso Estado. Ele faz a economia girar, algo que é muito necessário agora, no enfrentamento da pandemia. As famílias trabalhadoras do RS estão precisando, por isso nossa luta é pelos 10,3% de reajuste Já!”, enfatizou Callais.

“O arroz aumentou 53%; o feijão 37%; o óleo de soja 98%; a carne subiu 35%. Diante dessa inflação que liquida com o poder de compra do salário, o índice de 2,7% proposto pelo governador Leite é imoral e desumano”, acrescentou.

O Salário Mínimo do RS, o nosso Piso Regional, foi criado em 2001 pelo governo do Rio Grande do Sul para ser um instrumento de valorização e distribuição de renda e, consequentemente, gerador de desenvolvimento, de acordo com as características próprias da economia do nosso estado.

O Piso Regional também é importante porque beneficia trabalhadores e trabalhadoras que não têm mínimo salarial definido em lei federal, além de profissionais informais ou de categorias não contempladas em convenções e acordos coletivos.

Todos os anos, o governo do RS precisa enviar ao Legislativo proposta para reajustar o valor do piso. Em 2021, o governo Leite, que só ouviu os empresários, encaminhou índice rebaixado de apenas 2,7%. Esse número, além de não responder às necessidades das famílias gaúchas, ameaça a própria existência do Piso Regional.

A CTB e as centrais sindicais defendem reajuste de 10,3% – índice que corresponde a inflação dos dois últimos anos nos quais o Piso ficou sem aumento. Também levando em consideração 2019 e 2020, a cesta básica no RS subiu 32,5%. Além disso, busca-se a criação de uma mesa de negociação para superar o impasse.

Veja como economizar água para não pagar um conta astronômica

Com aumentos das tarifas, contas de água, gás e luz estão consumindo os orçamentos das famílias. Para tentar manter as despesas dentro do orçamento do mês, vamos dar dicas de como economizar.

Os preços subiram muito acima da inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), para as famílias com rendimentos de um (R$ 1.100) a cinco salários mínimos (R$ 5.500), de 9,85% nos últimos 12 meses e isso derrubou o poder de compra e renda desses brasileiros, resultando num saldo negativo todo mês.

Hoje 71,4% das famílias estão endividadas, sem conseguir pagar as prestações, o cartão de crédito e até contas básicas.
Diante da seca, que diminuiu de 70% para 22% o índice de armazenamento dos reservatórios das regiões sudeste e centro-oeste, chamadas de caixas d’água do país, a preocupação das famílias com a água aumentou.

Outro motivo de preocupação com a água é a privatização do saneamento básico, já aprovado no Congresso. Um exemplo de como as contas podem ser afetadas é a cidade de Ouro Preto (MG). Lá a população está revoltada com os novos preços, após a companhia municipal ter sido vendida.

Para piorar a situação das famílias brasileiras, o governo de Jair Bolsonaro não enfrenta a crise econômica , agravada pela pandemia, com programas de geração de emprego e renda, e o jeito é tentar economizar onde der.

Veja aqui 20 dicas de como economizar água:

1 – Veja se não há vazamentos na sua residência
Por mês, 96 mil litros de água potável são desperdiçados por um buraco de dois milímetros em um cano.

2 – Verifique se as torneiras não estão pingando.
Uma torneira gotejando chega a desperdiçar 46 litros de água por dia, o que representa 1.380 litros por mês.
Um filete de mais ou menos dois milímetros desperdiça 4.140 litros de água por mês; e um filete de quatro milímetros, 13.260 litros de água por mês.

3 – Desligue a torneira enquanto escova os dentes ou ensaboa as mãos. Mantendo a torneira fechada você economiza 12 litros (casa) e 80 litros (apartamento) enquanto escova os dentes. Na hora de fazer a barba a economia é de 9 litros (casa) e 79 litros (apartamento).

4 – Tome banhos mais curtos.

5 – Desligue o chuveiro enquanto se ensaboa.
O consumo cai de uma média de 180 para 48 litros a cada banho.

6 – Evite usar mangueiras para lavar o quintal.

7 – Regue as plantas com água em vasilhas, no lugar da mangueira.

8 – Se puder faça xixi durante o banho.

9 – Se possível, troque as válvulas da descarga do banheiro pelas que economizam. Cada descarga do vaso sanitário consome entre 6 e 10 litros de água, a cada seis segundos pressionada. Não jogue lixo no vaso sanitário. Válvulas novas chegam a economizar 50% da água durante a descarga. Já uma válvula defeituosa pode chegar a gastar até 30 litros.

10 – Junte água da máquina de lavar para limpar o quintal.

11- Juntar roupa suja e lavar no máximo uma vez por semana.
Uma máquina de cinco litros consome em média 135 litros de água a cada uso.

12- Lavar a louça do almoço ou do jantar de uma única vez
Limpe os restos de comida e ensaboe antes do enxague.
Você também pode encher a pia com água e detergente até a metade e coloque a louça. Deixe-a de molho por uns minutos e ensaboe. Repita o processo e enxágue.

13 – Evite lavar o carro com mangueira. Em 15 minutos, o uso da mangueira consome 180 litros de água.

14 – Lave frutas e verduras em bacias. Assim você evita que a torneira fique aberta por muito mais tempo.

15- Cozinhe com menos água. Não precisa encher a panela para cozimentos. O ideal são dois dedos de água acima dos legumes, por exemplo.

16 – Prefira varrer a calçada em vez de lavar.

17 – Armazene a água da chuva. Use baldes, tonéis ou bacias para armazenar a água da chuva. Sempre tampe o recipiente para evitar infestações de mosquitos.

A água da chuva pode ser usada para regar as plantas, limpar a casa, lavar o carro, o quintal e até dar um banho no seu cachorro.

18 – Regue as plantas pela manhã ou à noite. Nesses horários é possível evitar o desperdício causado pela evaporação da água.

19 – Cubra a piscina. A cobertura evita até 90% de evaporação da água. Em uma piscina de tamanho médio, a perda chega a ser de 3.785 litros por mês, o suficiente para consumo de quatro pessoas por um ano.

20- Ao viajar, feche o registro. Para evitar surpresas desagradáveis ao voltar para a casa com uma conta de água mais cara, feche o registro. Enquanto você se diverte, pode ocorrer um vazamento.

*Com informações da Sabesp